Brotas

Acabei de voltar de Brotas. É um programinha bem família, bom pra paulista em feriadão. É facílimo chegar nas cachoeiras mais conhecidas (todas pagas), tem uma estrutura razoável de hotéis e um restaurante testado (todos os dias) e aprovado, o Malagueta. Fomos também num que chama Casinha, ou algo assim, que é num lugar bonito e tem comida OK.
O rafting foi gostoso, mas muito curto. E o rio, o Jacaré Pepira (que quer dizer jacaré ralado), o mesmo que cortava a fazenda do vovô lá em Bariri, é barrento. Deu saudades do Jalapão. Fora que (alô, Lau e Rê) mandaram o CD de fotos errado, por isso não tenho o que publicar do rafting.
Acho que nos arredores, como em Torrinha, deve ter coisas bem mais interessantes e desconhecidas, mas deu preguiça de ir atrás, o apoio ao turista de Torrinha estava fechado (em pleno sábado, hellooooooo) e o Guia Brasil não nos ajudou muito nesse departamento. Simplesmente não tem nada e quando tem, não explica direito. Quando fomos andando meio às cegas, decobrimos as cachoeiras do Bissoli, as melhores que vimos.

Eu, numa das raras fotos em que apareci, e o Re na cachoeira Cassorova. 

Fomos andar a cavalo na Fazenda São José e na volta vimos esse arco-íris.  

Cachoeiras do Bissoli

Essas cachoeiras (acho que oficialmente se chamam Conceição I e II) ficam em Torrinha. São muito mais legais que qualquer uma que vimos em Brotas, mas acho que o povo da cidade tenta fingir que não existem. É duro chegar lá e fomos meio sem saber o que eram, seguindo umas placas para as cachoeiras do Bissoli e umas indicações que a Lau tinha trazido. A trilha é bem bacana e precária, com umas cordas e bambus amarrados em alguns pontos pra ajudar a gente a não descer de bunda na lama. No Guia Brasil, colocaram uma estrelinha só para essas cachoeiras, enquanto outras bem mais feinhas têm duas. Vai entender... Na foto, a Lau com uma das cachoeiras ao fundo. Bem ao lado dela, tem outra. 

No caminho de volta para Torrinha, na estrada da fazenda Vale Verde, encontramos um mosteiro com o quintal todo decorado com essas garrafas azuis e um milhão de flores. 

Parte do complexo de cachoeiras do Bissoli. 

Vista da saída da capela. 

A igreja ao fundo. 

Fonte do mosteiro. 

Cachoeira do Saltão, em Itirapina ou São Pedro, não sei. É bonita, mas nessa altura acho que a gente já estava com overdose de cachoeira, fora que essa é beeeem turística, com estrutura, restaurante e um monte de gente...  

Sousas

Passei uns dias com a Diana na casa do Kiko e do Nenê em Sousas. Foi ótimo: muito sudoku (eles conseguiram me viciar na prática!), comida boa, piscina, passeio, papo bom e filminho antes de dormir. Férias perfeitas.

O Kiko. Com essa carinha, precisa falar mais? 

Nascer do sol em Sousas. 

Nenê chegando em casa e as catchorras. 

Só sudoku

A Di (com o Pi ao fundo) num dos raros momentos de folga do sudoku, mas sem largar a caneta! 

Meu sobrinho André

O André faz parte de um ramo especial da família, o dos descendentes diretos da Vó Maria. Isso porque, como ela, o Ser e a Ana, tem olhões e nariz de batatinha.  

Tal pai, tal filho. (Ser, cad� o protetor solar???) 

A Ana tamb�m faz parte desse ramo da fam�lia. 

Olha o passarinho! 

Ano Novo na Areia

Os fogos que vimos em Copacabana na virada do ano. 

Natal

Esse é meu novo sobrinho, André Akira, que nasceu em Brasília no começo de dezembro. 

A Vi e a Ana, que parece que uma boneca com esses olhões estatelados. 

A Cris com a Clara e a Ana com a Vi. As meninas parecem irmãs. 

A Lulu em momento pré-adolescente. 

Eu e o Gabriel em primeiro plano. Coloquei uma fita de presente no cabelo por causa do calor... A Lau, o Marco, o Fábio e o Roberto também estão na foto. 

O Gabriel (meio dormindo depois de enfiar o pé na jaca) e o Pi acordadão. 

A An, eu e a Di num momento de pura felicidade pouco antes do Natal.