Não existe justiça no mundo do samba
Cada vez mais eu acho que esse negócio de samba é muito subjetivo. Depois de assistir ao desfile das campeãs ontem, eu teria dado o título pra Tijuca (se bem que o 1 décimo que eles tiveram de diferença da Beija-flor não devia nem valer), seguida da Imperatriz. Eu até entendo porque a Beija-flor ganhou. A escola é bonita, perfeitinha, povo empolgado, mas, depois da décima ala de indio emplumado, você já está querendo se jogar da arquibancada! Ainda mais tomando Schin, convenhamos. É tudo meio chato, sem nexo. Eu sou mais pela criatividade do que pelo luxo. Gosto de escola que conta história. E achei a Beija-flor meio over. Pluma, pena, pluma, pena. E cadê o enredo? Mas isso é de gosto, né? Não dá nem pra dizer que os jurados roubam. Agora, a Grande Rio é incompreensível. O samba era ruim, as alas eram ruins (falava de comida então as alas eram assim: porquinhos, vaquinhas, coelhinhos, peixinhos.... Haja!). Plasticamente, a Imperatriz estava o máximo, principalmente nos carros. Agora, a Tijuca é a escola mais criativa, apesar de mais simples. Eu prefiro. Mas eu não voto...
1 Comments:
E como já disse o Joãozinho Trinta, povo gosta é de luxo!
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